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sábado, 6 de agosto de 2016

Empresas aéreas asiáticas deixarão o Brasil após Olimpíada

Quem comprou passagens para depois de 24 de setembro deve procurar a empresa para ser reembolsado ou realocado em voos de parceiros

© Reuters
Depois que a Olimpíada e a Paraolimpíada do Rio acabarem, ao menos duas companhias aéreas estrangeiras vão deixar de operar no Brasil ­coincidentemente, ambas são asiáticas.

A Korean Air, que implantou em 2008 a rota São Paulo-Seul, com escala em Los Angeles (EUA), fará a última viagem em 24 de setembro (a seguinte, que sairia no dia 26, não vai mais decolar).
A empresa não informou detalhes do que levou à decisão, mas na imprensa sul-coreana circulou a informação de que a rota seria deficitária.
Nos últimos tempos, inclusive, haviam sido alterados os aviões usados, para modelos de menor capacidade, e o número de viagens semanais, de cinco para três.
Quem comprou passagens para depois de 24 de setembro deve procurar a empresa para ser reembolsado ou realocado em voos de parceiros (por exemplo, a American, se o destino for Los Angeles).
Outra empresa que vai encerrar as operações é a Singapore Airlines, que chegou ao Brasil em 2011. A rota São Paulo-Cingapura, com escala em Barcelona (Espanha), vai ser interrompida depois do voo de 20 de outubro.
Segundo a empresa, a "difícil decisão é resultado do fraco desempenho sustentado pela rota". Clientes afetados também podem pedir reembolso sem taxas extras. A Singapore diz que "continuará a servir o Brasil em conexões com parceiras".
As asiáticas não serão as únicas a alterar a estrutura no Brasil. O país perdeu, em março, uma conexão com o Chile, realizada pela chilena Sky. Na mesma época, a angolana Taag reduziu a frequência de seus voos. Eles eram diários, partindo alternadamente de São Paulo e do Rio, e passaram a sair cinco vezes por semana; a empresa ainda estuda transformar o voo em circular (Luanda-São Paulo-Rio-Luanda).
Entre março e maio, a American suspendeu as ligações a cidades americanas como Miami partindo de Porto Alegre, Curitiba, Campinas, Salvador e Recife (permanecem os voos a partir de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Brasília e Manaus)."A companhia avalia continuamente sua rede de voos, observando a demanda e a oferta em cada rota em que opera. Queremos assegurar que nossa frota e tripulações sirvam rotas rentáveis", afirmou a empresa.
Ainda neste mês, a Gol vai interromper seus voos para Barbados e Tobago, no Caribe, também para "adequar a malha à demanda do país".
Em 15 de setembro, a Air France vai encerrar a rota Brasília-Paris (continuam voos a partir de São Paulo e do Rio) ­"em virtude da queda da demanda na rota, causada pela desaceleração econômica do Brasil". Em outubro, a Lufthansa suspende a São Paulo-Munique (permanece o voo diário a Frankfurt). Com informações da Folhapress.

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