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domingo, 25 de setembro de 2016

Padrasto do menino Joaquim desaparece após liberdade provisória

Guilherme Longo deixou uma carta aos pais; ele não poderia deixar endereço sem autorização judicial

© Reprodução / EPTV
Guilherme Raymo Longo, acusado de matar o menino Joaquim Ponte Marques em 2013, está desaprecido da casa dos pais desde a noite de sexta-feira (23). Ele está em liberdade provisória desde fevereiro deste ano.

O padrasto de Joaquim não pode se afastar do endereço depois das 22h, nem aos finais de semana, sem autorização, segundo a justiça. De acordo com o G1, o advogado dele, Antônio Carlos de Oliveira, confirmou que o acusado não retornou à casa dos pais no horário previsto, mesmo tendo se comprometido em cumprir com as medidas judiciais.
Ele poderá ser preso novamente caso não esteja na cidade de Ribeirão Preto, conforme informou o promotor do caso, Marcus Túlio Nicolino. Segundo familiares, Longo deixou uma carta em que afirma que contaria a verdade sobre o caso, antes de desaparecer. Afirma ainda que precisou fugir após um acordo financeiro que não foi honrado.
O corpo de Joaquim foi encontrado no Rio Pardo em novembro de 2013, cinco dias após o desaparecimento de sua casa em Ribeirão Preto. A Polícia Civil concluiu que o padrasto matou o menino com alta dose de insulina e jogou o corpo em um córrego próximo à residência da família.

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