Apenas atendimentos emergenciais serão realizados; empresa terceirizada afirma que a prefeitura de R$ 3 milhões, diz coluna
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Pelo menos oito dos 13 hospitais municipais de São Paulo devem ficar sem anestesia a partir da próxima segunda-feira (17). Durante tempo indeterminado, serão realizados apenas atendimentos emergenciais. As informações são da coluna Radar On-Line, da revista Veja.
A empresa terceirizada que realiza o serviço, a Tamp Serviços Médicos Hospitalares, afirma que a dívida da prefeitura ultrapassa os R$ 3 milhões.De acordo com contrato firmado entre as partes em 2015, o governo municipal deveria pagar R$ 1,5 milhão por mês à empresa.
A empresa teria enviado uma notificação extrajudicial à Autarquia Hospitalar Municipal, ligada à Secretaria Municipal de Saúde, em 19 de setembro para cobrar os pagamentos atrasados. Segundo o documento, a compahia está cobrindo os custos dos atrasos nos pagamentos dos serviços já feitos e recebidos pela população.
Os hospitais municipais afetados pela medida são: Prof. Dr. Alípio Correa Netto, em Ermelino Matarazzo; Tide Setúbal, em São Miguel Paulista; Prof. Waldomiro de Paula, em Itaquera; Dr. Arthur Ribeiro de Saboya, no Jabaquara, Dr. Ignácio de Proença Gouveia, na Mooca, Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha, na Vila Maracanã; Dr. José Soares Hungria, em Pirituba e Dr. Carmino Caricchio, no Tatuapé.
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