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sábado, 29 de outubro de 2016

Quadrilha formada por irmãs é presa em Minas Gerais

Grupo é acusado de aplicar golpes que podem chegar a R$ 3 milhões contra seguradoras do Estado

© Divulgação/PCMG
Um operação realizada pela Polícia Civil de Minas Gerais prendeu, na sexta-feira (28), uma quadrilha acusada de aplicar golpes que podem chegar a R$ 3 milhões contra seguradoras do Estado. 

Após oito meses de investigações, foram presas as irmãs Aline Rose Casaes da Silveira, de 41 anos, Anne Cristina Casaes da Silveira, de 30, Camila Regina Casaes da Silveira, 25, e Jarbas Junio da Silva Carvalho (conhecido como “Juninho”), 32. 
Durante a operação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa dos investigados, localizadas nos bairros Buritis e Caiçara, em Belo Horizonte.
"Eles captavam, cooptavam indivíduos para fornecer documentação e conta corrente. A partir daí, eles falsificavam certidões de óbito, adulteravam ocorrências de acidente de trânsito com vítima fatal e davam entrada visando ao recebimento do seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres)", informou o delegado Hugo Arruda ao portal G1.
Ele também informou que a participação de agentes públicos não está descartada. "Os suspeitos usavam carimbos falsos das polícias Civil e Militar para fraudar as ocorrências de acidentes", completou o delegado.
Uma das irmãs, ainda de acordo com o G1, chefiava o grupo com ajuda do marido. Centenas de certidões de óbito, de casamento e de nascimento, cartões bancários e equipamentos usados na produção de documentos falsos foram apreendidos.
Os suspeitos levavam um vida de alto padrão, com direito a quatro carros de luxo e relógios importados. Segundo a polícia, mais de cem pessoas eram usadas para receber o dinheiro do seguro e, em troca, ficavam com cerca de 10% do valor total.
Os suspeitos vão responder por crimes de estelionato, falsidade ideológica, organização criminosa, lavagem de dinheiro e extorsão mediante sequestro. 

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