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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Polícia encontra restos mortais que podem ser de grávida desaparecida

Investigadores acreditam que os suspeitos tenham tentado induzir o parto na casa da principal suspeita pelo crime, Thainá Silva Pinto, de 21 anos

© Reprodução / Facebook
A grávida Rayanne Christini, de 22 anos, foi encontrada morta nesta segunda-feira (26), após 13 dias desaparecida.  O bebê também morreu. A polícia encontrou ossos humanos carbonizados e partes do vestido usado pela vítima na casa da principal suspeita pelo crime, Thainá Silva Pinto, de 21 anos. 


Rayanne estava no sétimo período de gestação quando foi sequestrada na Central do Brasil por Thainá Pinto, que está presa desde o dia 19 deste mês. 
Segundo o IG, os corpos foram localizados carbonizados na casa da suspeita em Magé, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Restos mortais e pedaços do vestido da vítima foram encontrados na lixeira da residência.
Havia muitas marcas de sangue no imóvel e a polícia acredita que os suspeitos tenham tentado induzir o parto no local.
"Foi um dos casos mais chocantes tendo em vista a brutalidade do crime. Foi de uma maneira medieval que o crime foi praticado. O parto certamente se deu dentro da casa dela. Uma coisa tosca, uma mente doentia", afirmou a delegada responsável pelo crime, Elen Souto.
Segundo o Extra, uma faca também foi encontrada no local, dentro da máquina de lavar. Cabe ao Instituto Médico Legal realizar o exame de DNA no material encontrado. 
Ellen também afirmou que os suspeitos não demonstraram remorso. "A Thainá tinha certeza que a Rayanne estava grávida de oito meses e ia dar à luz a qualquer momento. Ela é fria e dissimulada. Já o Fábio não disse nada sobre o crime. Esse grupo procura por grávidas, preferencialmente de meninas", explica.

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