Wladimir Costa afirmou que conversa com mulher no celular não tinha cunho sexual
© Lula Marques / Reprodução Facebook |
Um dia depois de ser flagrado pedindo para alguém com quem conversava, por meio de um aplicativo de bate-papo no celular, mostrar a bunda, o deputado federal Wladimir Costa (SD-PA), o mesmo que tatuou o nome do presidente da República no ombro, disse que a conversa não tinha cunho sexual.
A cena foi registrada durante a votação da denúncia contra o presidente Michel Temer, ocorrida nessa quarta-feira (2), no plenário da Câmara.
O parlamentar contou que estava conversando com uma jornalista, que insistia para que ele tirasse a blusa, durante a sessão, e mostrasse a tatuagem de hena. Ele, então, teria explicado que não faria isso, alegando respeito aos brasileiros e ao decoro. Diante da insistência da suposta profissional, Costa teria reagido e, de forma irônica, feito o pedido.
"Somente antes de ontem ela pediu mais de 15 vezes, gente. Ontem foram mais de 20 vezes. 'Deputado, tira a camisa'. Como é que vou tirar a camisa? Tenho que respeitar a família brasileira. Nós temos o decoro parlamentar, nós temos regras dentro da Câmara. E, mesmo que não houvesse regras, que determinam nosso comportamento, eu jamais chegaria a uma situação dessa sem limite", argumentou, de acordo com informações do portal Uol.
Para ele, não houve comportamento inadequado em plenário. "Nada [de errado]. O bumbum mais bonito que existe está lá em casa para eu ver, que é o da dona Amanda, minha esposa", defendeu-se.
Via...Notícias ao Minuto
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