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domingo, 15 de outubro de 2017

Putin: 'Rivalidade entre Estados não pode causar guerra'

"Nós gastamos nossos recursos na rivalidade e tal situação nem sempre resulta em um resultado positivo para todos", afirmou presidente russo

© REUTERS/Maxim Shemetov

O presidente russo, Vladimir Putin, disse que é necessário evitar que a rivalidade entre estados não se transforme em hostilidades e guerra. Ele também comentou a posição da Rússia sobre o acordo climático em Paris.

"Nós gastamos nossos recursos na rivalidade e tal situação nem sempre resulta em um resultado positivo para todos, tanto para vencedores quanto para perdedores. Todo caso, é necessário lutar pela situação, quando essa rivalidade não se desenvolvam em hostilidades e muito menos em guerra. Devemos exercer os esforços máximos para fortalecer a outra linha, a linha de cooperação em busca de solução para desafios e problemas comuns. Se pudermos construir as relações de tal maneira, todos certamente se beneficiarão disso", disse Putin durante o 19º Festival Mundial de Jovens e Estudantes.
Ele também confirmou novamente o compromisso de Moscou com o Acordo climático de Paris e expressou a esperança de que teria resultados positivos, apesar de "opiniões diferentes" sobre o acordo.
"Não há muito tempo, as decisões relevantes para a prevenção da mudança climática em nosso planeta foram feitas em Paris. A Rússia apoia essas decisões e assumiu compromissos bastante difíceis para conter as emissões [de carbono]… e está planejando implementar esses acordos", disse Putin.
"Espero que tenha certos resultados positivos, no entanto, existem diferentes opiniões sobre o assunto", afirmou o presidente.
Entre os mais famosos céticos da mudança climática, o presidente dos EUA, Donald Trump, é conhecido por sua negação das mudanças climáticas. De acordo com as estimativas da Vox, ele fez observações céticas sobre aquecimento global pelo menos 115 vezes.
Anteriormente, em março de 2017, o presidente dos EUA, Donald Trump, vinculava uma ordem executiva com o objetivo de anular as políticas de mudança climática do seu predecessor e reavivar a indústria do carvão.
Em junho de 2017, Trump anunciou a retirada dos EUA do acordo climático de Paris, que prevê uma redução das emissões globais de carbono, bem como assistência financeira aos países mais afetados pela poluição. Anteriormente, a administração Obama prometeu reduzir as emissões atmosféricas prejudiciais em até 28% até 2025. (SputnikBrasil)
Via...Notícias ao Minuto

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