Jornalista foi morto dentro do consulado saudita em Istambul
© Benoit Tessier/Reuters |
A cerimônia ocorreu às vésperas do "Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas", celebrado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
O desligamento simbólico da Torre Eiffel foi decidido por iniciativa da associação Repórteres sem Fronteiras (RSF), que organizou uma coletiva de imprensa no local. "Jamal Khashoggi foi morto porque queria escrever e falar livremente", disse Fabiola Badawi, jornalista e ex-colega do saudita.
Segundo dados do RSF, desde o início de 2018, 77 jornalistas e colaboradores dos meios de comunicação foram assassinados. Nove em cada 10 crimes cometidos contra jornalistas permanecem impunes. (ANSA)
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