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Segundo a Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol), as investigações apontaram que Zinho era o responsável por lavar dinheiro para a organização. Os policiais conseguiram identificar que alguns membros da quadrilha adquiriram imóveis utilizando dinheiro proveniente de crime.
O Departamento Geral de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro, que comanda a operação desta quinta-feira, conseguiu na Justiça o sequestro e o bloqueio de aproximadamente R$ 4 milhões em imóveis de alto padrão comprados pelo bando. Além dos mandados de prisão, foram expedidos 18 de busca e apreensão.
A operação conta com apoio do Departamento Geral de Polícia da Capital (DGPC), Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e da Secretaria de Estado de Polícia Militar, por meio do Batalhão de Cães (BAC). Com informações do Estadão Conteúdo.
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